ninguém
Neuz
Portugaleg
Raganv
ninguém /nĩj.ˈgẽj/
- den ebet
- Pela manhã, porém, os seus sapatos apresentavam as solas gastas, como se tivessem dançado com eles toda a noite; ninguém conseguia descobrir como acontecia isso. Diouzh ar beure, koulskoude, e weled e oa louzet o botoù evel p'o devije dañset ganto e-pad an noz; den ne deue a-ben da gavout petaos e tegouezhe kemend-all.